sexta-feira, 7 de maio de 2010

II JORNADA DE ENFERMAGEM DA UFMA

O Centro Acadêmico de Enfermagem "Ana Néri", realiza no período de 25 a 28 de Maio de 2010, a II Jornada de Enfermagem da UFMA, com tema "A Enfermagem e suas Diversidades", abordando e discutindo cquestões de forma crítica, quanto as áreas atução do profissional enfermeiro bem como novas áreas em ascenção.

O evento contará com a presença do reitor da Universidade, Prof. Dr. Natalino Salgado, que irá ministrar a palestra sobre “Gestão Universitária”.

A diretora adjunta de planejamento do Hospital Universitário da UFMA (HAUUFMA), Joyce Santos Lages, também proferirá palestra no evento sobre o tema “Os Campos de Atuação do Enfermeiro em Hospitais Universitários”.

E também contará com a presença do Secretário Adjunto de Saúde do Estado do Maranhão, Dr. José Marcio Soares Leite.

Podem participar do evento: profissionais e estudantes, universitários ou técnicos da área de saúde. As inscrições podem ser feitas no Centro Acadêmico de Enfermagem no valor de R$ 30 ,00 até o dia 18 de maio e R$ 40,00 após esta data. O certificado terá a carga horária de 40 horas. A equipe organizadora espera a participação de 400 pessoas no evento. Mais informações no Centro Acadêmico de Enfermagem ou pelo telefone: (99) 8142-2207.

Estão abertas também as incrições para trabalhos científicos. Para mais informações faça o download do edital clicando aqui.

FAÇA O DOWNLOAD DA PROGRAMAÇÃO: CLIQUE AQUI!


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domingo, 21 de março de 2010

I SEMANA DE INTEGRAÇÃO DE ENFERMAGEM

Neste dia de 24 de Março de 2010, numa organização dos professores, direção do campus e do centro acadêmico, terá início a I Semana de Integração de Enfermagem da Universidade Federal do Maranhão.
Um dos destaques deste evento, além das boas vindas aos calouros, será uma Gincana de Responsabilidade Social, envolvendo todo o curso, onde serão arrecadados alimentos. A turma que conseguir mais alimentos será premiada com livros patrocinados pelos professores.

Participe!

Mais informações. Faça o download da programação clicando AQUI!
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terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Mês do SAMU na UFMA


O Centro Acadêmico de Enfermagem da Universidade Federal do Maranhão, juntamente com o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) realizam durante todos os sábados do mês de Março de 2010, o MÊS DO SAMU NA UFMA, em comemoração dos 5 anos do SAMU na região de Imperatriz.
Neste evento contaremos com apresentações de palestras, mini-cursos e simulações, todos ministrados por profissionais da área.
O período de inscrições se inicia dia 23 de fevereiro até o dia 5 de março de 2010, no Centro Acadêmico de Enfermagem da UFMA.

Investimento: 20,00
Vagas: Vagas Limitadas

Clique aqui para fazer o download da PROGRAMAÇÃO.

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domingo, 14 de fevereiro de 2010

Nove mitos sobre Primeiros socorros

As medidas de primeiros socorros tomadas no local antes do paciente chegar ao hospital podem fazer toda a diferença.

E as famosas crendices e lendas populares são muitas vezes responsáveis pelos mais variados e absurdos equívocos.
A verdade é que ainda em pleno século XXI, a grande maioria das pessoas prefere seguir as determinações de benzedeiros, curandeiros e acreditar em crendices populares sem fundamento algum, ao invés de agir corretamente segundo o que determina a medicina.
Confira abaixo alguns dos erros mais comuns de primeiros socorros, e o que se deve fazer corretamente.


1. Chupar o veneno de uma picada de cobra
Cortar a pele da vítima para chupar o veneno pode ser uma técnica muito antiga e clássica de primeiros-socorros, mas atualmente isto é inútil e perigoso. Cortar, chupar e/ou aplicar um torniquete não ajudam em nada, essa prática antiquada nada mais faz senão atrasar o cuidado médico, contaminar a ferida e danificar talvez permanentemente nervos e vasos sanguíneos. O que deve ser feito é chamar ajuda imediatamente e levar a vítima em repouso para um centro especializado o quanto antes.


2. Urinar sobre a queimadura de água-viva
A não ser que more em Recife-PE, é muito mais provável sofrer uma queimadura de água-viva que um ataque de tubarão, logo é isto que precisa saber: Primeiro, não acredite nos rumores. Urinar sobre a queimadura não fará muito para aliviar o sofrimento e só vai fazer com que olhem torto para você.
Em vez de urinar, o melhor tratamento é o vinagre. Mas e se não houver vinagre? Algumas pessoas referem alívio com a urina, mas trata-se de efeito placebo.


3. Beber ajuda a aliviar a dor de dente.
Ao invés de uisque com gelo, peça só o gelo.

Um estudo canadense descobriu que passar uma pedra de gelo nas mãos alivia a dor de dente em 50% das pessoas. Pegue o cubo e passe-o na palma da mão em forma de V. A sensação fria viaja pela mesma via que a dor de dente, e ao esfriar as mãos anulam-se os sinais dolorosos.
Aí quando puder procure logo um dentista e depois sirva-se um drink, que ninguém é de ferro.


4. Lambuzar manteiga sobre as queimaduras
Colocar manteiga, margarina, ou qualquer tipo de gordura sobre uma queimadura pode prender o calor, causar cicatrizes ou levar a uma infecção. Quando você se queima, danifica a integridade da pele e a manteiga não é a coisa mais limpa do mundo.

O impulso de molhar a queimadura em água com gelo também não ajuda em nada. A mudança rápida de temperatura pode causar ainda mais dor. Ao invés disso, use água fria corrente em abundância, por uns 5 aa 10 minutos na parte afetada, para aliviar a dor e limpar bem a área queimada, e procurar um serviço de emergência o quanto antes.


5. Colocar um bife cru sobre um olho roxo
Nos filmes sempre se vê alguém colocando um bife no olho roxo depois de tomar uma sova. Mas mesmo que se sinta melhor, a gordura do bife poderia entrar no olho, causando ainda mais inflamação.
O frio diminui o inchaço, mas não há nenhuma outra propriedade do bife que ajude na melhora. A vantagem do bife é que este se amolda à forma do olho, o que pode ser feito também com bolsas de água fria, ou mesmo um saco plástico cheio de água fria e pedaços de gelo e envolta em uma toalha.
Entretanto nada disso vai ajudar a passar a raiva, sinto muito.



6. Colocar água oxigenada nas feridas e depois deixá-las secar
A água oxigenada é uma substância bastante tóxica para microorganismos e para o tecido humano saudável também, podendo piorar ainda mais a situação da ferida ao matar células do corpo do sistema imunológico. É muito melhor fazer um enxágue com água fria e corrente.
Limpe, trate e proteja. Logo após lavar deve-se passar um antisséptico, como iodo ou a popular Rifocina, para logo depois fechar e proteger a ferida com gaze e esparadrapo.
Além disso, qualquer ferida que ultrapasse a camada mais superficial da pele pode necessitar de pontos, e normalmente quanto mais cedo colocados, menor o risco de infecções.


7. Uma pessoa pode engolir a língua durante uma convulsão
É muito comum nos filmes. Alguém tem um ataque e logo alguém põe a mão na boca do paciente ou enfia uma caneta de atravessado para que a pessoa não engula a língua e bloqueie a respiração.

Essas pessoas podem controlar suas próprias vias respiratórias. Se você vir alguém tendo uma convulsão o que deve fazer é retirar de perto qualquer objeto que possa causa mais lesões a ela e segurar somente a cabeça para que não fique batendo no chão, e quando os tremores diminuirem (cerca de um minuto), vire a pessoa de lado para que se houver muita saliva a mesma possa escorrer e ela não fique sufocando. Simples que só.

8. Em picadas de abelha, deve-se puxar o ferrão

Nunca faça isso! Ao puxar o ferrão permite-se que o veneno nele seja injetado mais ainda no seu corpo. O melhor que pode ser feito é raspá-lo da pele com um cartão de crédito ou um instrumento similar. Se a pessoa picada começar a inchar muito rápido e ficar roxa, ligue urgentemente para o SAMU de sua região (192) pois ela está sofrendo de uma séria reação alérgica e pode ser fatal.
Outro remédio que funciona é colocar fermento em pó misturado com um pouco de água sobre o local logo após a picada. A picadura produz um ácido e o bicarbonato neutraliza este ácido.

9. Colocar a cabeça para trás para parar um sangramento nasal
Não coloque a cabeça entre as pernas nem a coloque para trás, especialmente o último pelo risco de aspiração do sangue ou mesmo que este entre no estômago e cause vômitos.

Deve-se pressionar a parte carnosa do nariz (não é aquela onde se apoiam os óculos), como se fosse prender a respiração. O mais importante é manter a cabeça ereta e prender o nariz por 10 minutos. Se após 15 minutos ainda houver sangramento é possível que exista uma lesão séria e deve-se procurar um serviço de emergência imediatamente.
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Maioria das alergias alimentares é mito


Cerca de 20% das pessoas acreditam sofrer de alguma intolerância alimentar, mas apenas de 1% a 2% realmente apresenta algum caso de alergia diagnosticada clinicamente. A informação é da especialista em alergias da Universidade de Portsmouth, Carina Venter, autora do livro Food Hypersensitivity: Diagnosing And Managing Food Allergies And Intolerance (Hipersensibilidade Alimentar: Diagnosticando e Administrando Alergias e Intolerância à Comida), à venda no Brasil por encomenda.
Segundo declaração da médica publicada no site Daily Mail, as restrições feitas sem acompanhamento de um especialista podem levar a doenças de fato, pois quem julga ser alérgico a algum ingrediente acaba cortando todo um grupo de alimentos de sua dieta. "As implicações à saúde ao limitar a dieta desta maneira podem ser muito piores do que alergias ou intolerâncias a certos alimentos, pois são necessários apenas alguns anos para causar impacto a longo prazo", disse.

Uma recente pesquisa realizada nos Estados Unidos com garotas entre dez e 13 anos que alegavam ter alergia à lactose mostrou que mais da metade delas não tinha problema algum em digerir a substância. O que conquistaram com essa decisão foi consumir quantidade menor de cálcio do que a recomendada diariamente, comprometendo a saúde dos ossos, que estão em formação até os 18 anos. Leite e derivados são algumas das melhores fontes de nutrientes que ajudam a formar ossos saudáveis como cálcio, fósforo e proteínas.

A médica ataca celebridades, como Victoria Beckham, que não consomem nenhum alimento derivado do leite e ajudam a popularizar o mito das dietas com restrições, o que estaria associado também com o desejo de alcançar ou manter a boa forma, e não com um diagnóstico real de alergia.


Alergia ou intolerância?
A reação alérgica a algum alimento acontece quase que instantaneamente ao contato com o mesmo, independentemente da quantidade. Erupções na pele, suor e dificuldades em respirar são os sintomas mais comuns. Mas há também o risco de choque anafilático. Isso acontece porque o corpo, ao identificar a substância tida como perigosa, produz grandes quantidades de anticorpos.

Já quando se tem intolerância a algum ingrediente as reações demoram mais a aparecer, e podem levar horas ou dias para se manifestarem. Geralmente acontecem devido à ausência de enzimas específicas necessárias para digestão do alimento.

O sintomas mais demorados dificultam a identificação de qual alimento ou substância pode ter causado o desconforto e apenas uma consultoria com especialista seguida pela análise de um diário de alimentação e de sintomas poderão dar pistas do vilão. Confira os sintomas:

Lactose
Sintomas de alergia: urticária, vermelhidão, inchaço labial, respiração ofegante, coceira crônica, ânsias de vômito, diarreia e dores de estômago agudas. Sintomas de intolerância: diarreia e inchaço.

Trigo
Sintomas de alergia: urticária, inchaço facial, respiração ofegante, coceira crônica, vômitos, diarreia e dores de estômago agudas. Sintomas de intolerância: juntas doloridas, dores de estômago, inchaço e depressão.

Álcool
Sintomas de alergia: palpitações cardíacas, sensação de calor intenso e dores de cabeça lancinantes, cuja origem está na falta de uma enzima que metaboliza o álcool. Sintomas de intolerância: Rubor nas faces, espirros e congestão.

Frutos do mar
Sintomas de alergia: Choque, obstrução das vias respiratórias e perda de consciência. Segundo os médicos, neste caso, as alergias tendem a ser bem específicas, como ao atum cru, mas não ao alimento enlatado, ou ao salmão, por exemplo.


Não existe intolerância aos alimentos, segundo a medicina. Muitas vezes há confusão com intoxicação devido ao consumo de alimentos crus ou mal conservados, o que pode causar vermelhidão, erupções na pele e diarreia.

fonte: Terra
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quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Cientistas desenvolveram escala para avaliar a dor.

Redação do Diário da Saúde

O que significa "está doendo"?

"Dói aqui?"

Só não ouviu esta pergunta quem nunca foi ao médico. O problema é que há pelo menos 100 formas de responder esta questão, pelo menos 100 formas de dizer como dói.

O doer, qualquer que seja a forma ou a intensidade que a dor assuma individualmente, é um dos mais importantes sintomas que os pesquisadores medem quando estão tentando diagnosticar o problema de um paciente ou acompanhar se um tratamento está dando certo.

Afinal, o que significa "está doendo?" Significa que a pessoa sente muita dor quando tenta tirar as compras do carro? Que ela está se sentindo deprimida demais para sair com um amigo? Ou que está sentindo a falta de alguém?

Dor, fadiga, depressão e ansiedade

O Dr. David Cella, da Universidade Northwestern (EUA), agora está finalizando uma escala capaz de sistematizar a linguagem da dor, da fadiga, da depressão e da ansiedade.

Um dos grandes problemas é que cada cientista pergunta sobre a dor de uma forma diferente, o que torna muito difícil comparar as respostas. Com isto, os médicos não têm como decidir qual é a melhor conclusão científica para lidar com um dado problema. E os estudos científicos tornam-se de pouca serventia prática.

"Você pode imaginar se um médico quisesse medir sua hemoglobina e não houvesse números para indicar se ela está normal ou não? Quando você diz que a hemoglobina de um paciente é 11, todo o mundo sabe o que isso significa, mas ninguém sabe o que uma dor igual a 36 significa, uma fadiga 32, porque não não usamos medidas comuns," diz Cella.



Cientistas desenvolveram escala para avaliar a dor
Qualquer que seja a forma ou a intensidade que a dor assuma individualmente, é um dos mais importantes sintomas que os pesquisadores medem quando estão tentando diagnosticar o problema de um paciente ou acompanhar se um tratamento está dando certo.

Escala de dores

Cella e seus colegas, de seis instituições diferentes, vão divulgar sua escala de dores neste mês de Agosto. Os testes computadorizados serão disponibilizados gratuitamente e poderão ser utilizados para medir dor, fadiga, depressão, ansiedade e disposição física e social.

Agora, quando um cientista ou médico dizer que um paciente tem uma dor igual a 75, todos entenderão e poderão comparar com outros pacientes. Mais de 1.000 cientistas do mundo todo já se inscreveram para testar a nova escala, chamada PROMIS (Patient-Reported Outcome Measurement Information System).

"A fim de ter um sistema que funcione da forma que você necessita, você precisa de uma medida consistente dos resultados que as pessoas possam entender e à qual eles possam se referir. Foi isso o que desenvolvemos," explica Cella.

Medicina do viver melhor

Segundo o pesquisador, a falta de uma linguagem comum para a dor tem impedido a migração de resultados das pesquisas para um uso clínico mais geral. "Nós precisamos ficar aprendendo as mesmas coisas de novo e de novo. Assim não estamos construindo uma base de conhecimento," diz ele.

Com a nova escala, os pesquisadores acreditam que a medicina poderá finalmente partir para um objetivo mais amplo,
no qual não interessará apenas fazer com que as pessoas vivam mais, mas que elas vivam melhor - e não apenas no discurso, mas sabendo como fazer isso na prática.
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Utilizando a camsinha certa neste Carnaval.

Você já ouviu falar em "doenças venéreas", certo? Pois é, os romanos do século II A.C também. Para se protegerem de doenças sexualmente transmissíveis - segundo eles castigos lançados por Vênus, a Deusa do Amor, daí a terminologia, Vênus, venérea, pegou, né? - os romanos utilizavam receptores em volta do pênis construídos a partir de intestino de animais e bexiga de cabra.
Parceira antiga da humanidade, ainda antes disso, em 1.300 A.C., acredita-se que os egípcios já usavam protótipos de camisinhas feitos com peles de animais. Mais adiante, o ano de 1500, contudo, pode ser considerado o marco zero da invenção da camisinha nos moldes que usamos hoje, quando o médico e anatomista italiano Gabrielle Fallopius criou um "saco" de linho que protegia contra a sífilis.
Mas, o tempo passou, veio a vulcanização da borracha, a adoção de óleos como lubrificante, a invenção do látex, poliuretano e, veja só, será que os romanos e os egípcios dos milênios anteriores imaginariam que um dia chegaríamos a isso que será apresentado abaixo?

Hot
Esta camisinha esquenta durante a relação sexual porque possui um gel umectante em sua parte interna e externa, proporcionando a sensação de calor tanto no homem, quanto na mulher. A camisinha Hot pode ser encontrada em farmácias ou sex shops.

Aromas e sabores
Esta, claro, só faz sentido para a prática de sexo oral. Os preservativos com aroma variam em diversos sabores como morango, maracujá, uva, banana, hortelã, menta, salada mista, tutti-fruti, chocolate, e, acreditem, até tequila e uísque - bom para aquelas que precisam estar meio "bebinhos" para se soltarem.

Anti-estupro
Podem acreditar. o Rape-aXe, ou Rapex, foi inventado na África do Sul devido a absurda quantidade de estupros no País. Em suma, trata-se de uma camisinha feminina com ¿dentes¿ em seu interior. Segundo a bula, o pênis até entra, mas não sai de jeito nenhum ¿ não sem muita dor por parte do sujeito. O correto seria uma remoção cirúrgica e, aí, jaula no estuprador.

Efeito retardador
Esta é indicada para os casais que sofrem com a "síndrome de Ayrton Senna" do sujeito na hora do sexo. As camisinhas com efeito Rubinho, cof-cof, quis dizer, efeito retardador, são feitas com 4,5% de benzocaína, substância que dá uma segurada na ejaculação do cara, prolongando o tempo da relação. Sai um pouco mais caro que as outras, mas, vale à pena, por favor.

Métricas
Que marmanjo aqui nunca teve curiosidade de saber o tamanho de seu membro que atire a primeira régua. Pois bem, ela, a régua, é coisa do passado. Com a camisinha métrica você pode saber quanto vale o instrumento nos mais diferentes estágios de ereção. A metragem vai de 0 a 25 cm e... ok, calma. Se você, longman, está lendo esta matéria e se sentiu preterido pela Condometric, relaxe. A marca espanhola lançou também uma versão em polegadas, certo?

Fosforescentes
Custam um pouco mais caras que as outras e dão um tom de brincadeira à noitada. Melhor se usada com outro preservativo por baixo, já que elas não garantem total segurança. Podem ser o selo da paz para aqueles casais em que, um quer luz, mas o outro quer tudo escuro.

Texturizadas
Essa aqui traz relevos, pontinhos salpicados, ondulações e bolinhas, tudo isso na parede lateral da camisinha, dando mais prazer ao casal. Elas estimulam as regiões genitais, aumentando a sensação de prazer durante o sexo e custam, em geral, o mesmo que suas irmãs mais comuns.

Coloridas
Também servem para fazer uma graça à noite, as camisinhas azuis, amarelas, vermelhas, roxas e verdes protegem tanto quanto as transparentes. Algumas vêm com mais de uma cor no mesmo preservativo. É cor que não acaba mais.

Sonoras
Elas têm um minúsculo chip de cartões musicais, com um minúsculo alto-falante instalado na ponta do preservativo. Assim que o homem ejacula pode-se ouvir, no interior do corpo da mulher, a canção. Há, contudo, um modelo mais recente, que fornece trilha sonora durante a relação e, olhe isso, conforme mudam-se as posições, trocam-se as músicas - e o volume é também aumentando de acordo com a intensidade de movimentos. De Beatles à música eletrônica. Se o rádio do quarto pifar, ta aí a solução, amigos.

fonte: Terra

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Entre jovens, epidemia de aids é mais feminina e gay.

Na faixa etária de 13 a 19 anos, número de casos é maior entre as mulheres e, dos 20 a 24 anos, divisão por gênero é semelhante. Entre os homens, jovens se infectam mais em relações homossexuais.


Os números mais recentes da aids no Brasil mostram que a epidemia, na década de 2000, comporta-se de forma diferente entre os jovens. Na população geral, a maior parte dos casos está entre os homens e, entre eles, a principal forma de transmissão é a heterossexual. Considerando somente a faixa etária dos 13 aos 24 anos, a realidade é outra. Na faixa etária de 13 a 19 anos, a maior parte dos registros da doença está entre as mulheres. Entre os jovens de 20 a 24 anos, os casos se dividem de forma equilibrada entre os dois gêneros. Para os homens dos 13 aos 24 anos, a principal forma de transmissão é a homossexual.
Diversos fatores explicam a maior vulnerabilidade dos jovens para a infecção pelo HIV.
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quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Novo fármaco ajuda a evitar rejeição em transplantes


Cientistas franceses e norte-americanos desenvolveram um novo medicamento que reforça o sistema imunitário, prevenindo a rejeição de órgãos transplantados. Num artigo publicado na revista Science Translational Medicine, os investigadores assinalaram que a sua aplicação poderia reduzir os altos custos de medicamentos de imunossupressã o, que servem para impedir a rejeição do órgão transplantado mas que, para além de causarem graves efeitos colaterais, têm de ser aplicados durante toda a vida do receptor.

De acordo com o estudo, o factor crucial que regula a rejeição ou aceitação do órgão está representado nas células T, que controlam o processo de activação de anticorpos (CD28) e outro de inibição.


Ao bloquear a activação com um anticorpo dirigido especificamente, como o CD28, o grupo liderado pelo cientista Nicole Poirier, da Universidade de Nantes (França), conseguiu manter intacto o de inibição. Diante do processo que alterou o sistema imunitário, foi possível que o corpo aceitasse o órgão transplantado sem maiores alterações, indicou o estudo.


O anticorpo foi testado em transplantes de coração e fígado realizados em macacos. A cada um dos primatas foram administrados medicamentos convencionais de imunossupressã o com e sem o anticorpo CD28. Durante os testes, que tiveram a participação de investigadores da Universidade de Maryland (EUA), os cientistas descobriram que, três meses depois, o CD28 tinha impedido a rejeição orgânica e crónica do órgão entre os macacos.


Ao aumentar a acção dos medicamentos de imunossupressã o, os agentes CD28 permitiram a aplicação de doses menos tóxicas, indicou o estudo. Além disso, a sua administração conseguiu manter um grande número de células T para assegurar a saúde do sistema imunitário.

fonte: CiênciaHoje-PT

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'Pâncreas artificial' pode regular açúcar no sangue de crianças diabéticas, diz estudo.


Cientistas britânicos testaram sensor que mede níveis de glicose combinado com bomba de insulina.


Cientistas da Universidade de Cambridge, na Grã-Bretanha, mostraram que um "pâncreas artificial" pode ser usado para regular os níveis de açúcar no sangue de crianças que sofrem de diabetes do tipo 1.

A diabetes tipo 1 é uma doença crônica, que pode levar à morte do paciente, caracterizada por uma deficiência do pâncreas na produção de insulina, o hormônio que regula os níveis de açúcar no sangue.

Em um teste, os pesquisadores descobriram que a combinação de um sensor, que mede os níveis de glicose "em tempo real", com uma espécie de bomba que fornece insulina ao paciente, pode melhorar durante a noite o controle do açúcar no sangue.

A pesquisa, publicada na revista científica Lancet, mostrou que o dispositivo diminui de forma significativa o risco de os níveis de açúcar no sangue caírem, colocando o paciente em risco de uma crise de hipoglicemia, uma grande preocupação para pacientes - crianças e adultos, com diabetes do tipo 1.

O sistema do pâncreas artificial combina um monitor contínuo da glicose com a bomba de insulina, ambos já disponíveis no mercado para venda separados, e usa um algoritmo sofisticado para calcular a quantidade necessária de insulina a ser fornecida, baseada nas leituras de nível de glicose em tempo real.

"Este é o primeiro estudo aleatório que mostra o benefício potencial do sistema do pâncreas artificial durante a noite, usando sensores e bombas já disponíveis no mercado. Nosso estudo fornece uma base para o teste do sistema em casa", afirmou o líder da pesquisa Roman Hovorka, do Instituto de de Ciência Metabólica da Universidade de Cambridge.

"Nossos resultados mostram que os dispositivos disponíveis no mercado, quando colocados juntos com o algoritmo que desenvolvemos, pode melhorar o controle de glicose em crianças e reduzir de forma significativa o risco de hipoglicemia durante a noite."


54 noites

Na pesquisa, 17 crianças e adolescentes com idades entre cinco e 18 anos e que sofrem de diabetes tipo 1 foram estudadas durante 54 noites em um hospital.

A equipe de cientistas analisou o desempenho o sistema de pâncreas artificial no controle do nível de glicose, em comparação com o uso da bomba fornecedora de insulina, que fornece o hormônio ao paciente de forma subcutânea em taxas pré-estabelecidas.

O estudo analisou também noites quando as crianças iam dormir depois de comer uma refeição maior ou ter feito exercício no início da noite. A refeição pode levar ao chamado "acúmulo de insulina" e, como resultado, uma queda perigosa do nível de glicose no sangue horas depois, tarde da noite.

Já os exercícios no final da tarde ou começo da noite aumentam a necessidade do corpo por glicose no início da manhã e, por isso, aumenta o risco de hipoglicemia durante a noite. Os resultados combinados mostraram que o pâncreas artificial manteve os níveis de glicose no sangue normais durante 60% do tempo, comparado com 40% que a bomba de insulina conseguiu.

O pâncreas artificial também cortou pela metade o tempo em que os níveis de glicose do sangue caíram abaixo de 3.9 mmol/l, o nível considerado como de hipoglicemia leve. Também evitou que o nível de glicose no sangue caísse abaixo de 3,0 mmol/l, que é definido como hipoglicemia significativa, comparado com nove ocorrências de hipoglicemia nos grupos de controle.

Karen Addington, diretora executiva da Fundação Britânica de Pesquisa de Diabetes Juvenil, que financiou o estudo, afirmou que é preciso "redobrar nossos esforços para que o pâncreas artificial deixe de ser um conceito na clínica e se transforme em realidade na casa de crianças e adultos que tem diabetes tipo 1".

fonte: G1
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